A gente esquece, mas Natal é a comemoração do nascimento do Cristo há 2013 anos.
Minha versão para a versão que conhecemos:
Era uma vez, há 2013 anos, uma jovem mulher, chamada Maria. Um jovem homem, chamado José. Eles eram noivos. Maria, através de um sonho, descobre que está grávida!
- Grávida?! Como assim?
E Gabriel, o anjo de Deus, avisa que Jesus é o filho dos céus, do Pai Celestial.
José, apesar de bom, tomou um baita susto!
- Maria! Como assim?
- Pois é, José!
E José aceita, acredita e assume ser o pai do filho do Pai. Dizem que Gabriel precisou aparecer para ele...
Foi difícil! O machismo é coisa antiga.
Para Jesus nascer, eles precisaram fugir da cidade, para proteger o pequeno rebento que estava ameaçado de morte... bem antes de nascer.
Jesus veio com uma linda missão, mas com a marca de ser DIFERENTE! Não liberaram nem a ele... rotularam, pesado!
Nasceu numa manjedoura, em meio a um ambiente simples. Viveu de maneira simples. Morreu de maneira complexa...
Seu nascimento é comemorado numa data aproximada, aqui no Ocidente, no dia 25 de dezembro.
Mas, a data certa não importa, importa o espírito natalino. Importa o nascimento. Importa a mensagem. Importa a fé. Importa o amor. Importa a amizade. Importa o caminho, a verdade e a vida.
Maria foi uma mãe na prática árdua - para nós, mas para ela apenas era a vida dela - de colocar no mundo um filho ameaçado de morte pelo terror do poder do mal. Sem medo de ser feliz, Maria, José e Jesus seguiram suas vidas e se fez a mudança que conhecemos... deturpada pelos que ficaram. Deturpada pelos que deturparam.
Jesus nasceu, cresceu e morreu com 33 anos, mas isso fica para depois.
Salve, Maria, mãe de Jesus!
Saudações maternais,
Pat Lins.
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