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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

PROGRAMAÇÃO INFANTIL NO PELÔ COM CARAVANA DAS ARTES

Imagem: Fundação Gregório de Mattos

Hoje tem palhaçada? Tem, sim senhor! Hoje tem musicada? Tem, sim senhor! Hoje tem diversão? Tem, sim senhor!

É nesse ritmo que a Caravana da Arte anima a programação infantil do Pelourinho Dia e Noite, projeto da Fundação Gregório de Mattos, órgão da Prefeitura de Salvador, próximo domingo (06). 

A proposta do grupo é interagir com a criançada através de diversas linguagens como teatro, músicas irreverentes, brincadeiras e PALHAÇADAS! 

Domingo, às 16h, no Cruzeiro de São Francisco - Pelourinho. EVENTO GRATUITO!

Saudações maternais, 

Pat Lins

sexta-feira, 10 de junho de 2011

COISAS QUE NUNCA SAEM DE MODA - Barquinho de Papel


Gentem, vocês já perceberam que existem maneiras de distrair nossos filhos, tão simples e que nunca saem de moda?

Pedro vive pedindo para que eu faça barquinho de papel. Eu havia me esquecido e passava a bola para outras pessoas. Pois, fui em busca do "paidosburrosdainternet" e coloquei: COMO FAZER BARQUINHOS DE PAPEL  e eis que fizemos juntos! Estamos com uma frota sem fim e muita diversão!


Olha, diversão não tem preço - ou, pode custar bem pouquinho... risos.

Quem tiver mais dicas, só enviar. Volta e meia eu vou aos KIDS INDOORS que sempre tem dicas legais para aqueles dias que precisamos ficar em casa com os pequenos.

Divirtam-se!

Beijos e saudações maternais,

Pat Lins.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

SER MÃE É PADECER NO PARAÍSO

Olha, de todas as máximas que tentam descrever o que é SER MÃE, esta é a que consegue resumir sem suprimir: SER MÃE É PADECER NO PARAÍSO.

Se, hoje, lutamos por uma m(p)aternidade consciente, comecemos sabendo que ser mãe não pinta o mundo de rosa ou azul, como o quarto do bebê. Toda beleza consiste em compreender que vamos viver uma realidade diferente, apesar de tão disseminada e comum: a realidade do nosso mundo pessoa, mulher, profissional, esposa... coexistindo com o mundo supremo MÃE e com o(s) mundo(s) do(s) filho(s). Poucas mães da geração anterior se permitem informar que a maternidade é tão difícil e desafiadora como qualquer outra novidade. Que como tudo que é novo, assusta e traz suas condições. Diferente de qualquer outra escolha - sim, os filhos do "descuido" e do "acaso" também são escolhas... quem não usa preservativo ou algum método contraceptivo já está fazendo uma escolha - que façamos na vida, a maternidade não tem volta... não é permitido arrependimento - e, bem verdade, nem cabe se arrepender - e assumir parte responsabilidade da evolução de um novo ser é praticamente nossa obrigação. Entretanto, todos os pontos maravilhosos e mágicos vêm juntos no pacote, onde aprender a amar, antes mesmo de conhecer, nos guia sempre.

Após o nascimento da mãe, o acoplamento dos mundos gera abalos fortíssimos, mas, é nesse momento que aprendemos que di(poli)cotomia passa a ser nosso primeiro nome e essa condição irá nos reger por toda a vida. A gente entende o que quer dizer "viver o aqui e agora" a todo momento. A gente começa a ser capaz de ver uma linha tênue, porém real e significativa, de que existe uma enorme diferença entre ser e parecer; entre teoria e prática. E vê que real e imaginário são sinônimos, porque o mundo passa a ser regido pelo universo lúdico - e, muitas vezes, depois que eles crescem, a gente esquece de entrar numa nova realidade, que nos coloca em nosso próprio lugar... que é quando estaremos ao lado deles para sempre, mas, eles precisam seguir, assim como nós seguimos.

 A gente se cansa, sim. Se aborrece, sim. Perde o controle, sim. Mas, quando a gente deixa isso tudo passar, a maior parte do tempo é iluminada pela presença de uma semente germinando a cada dia, bem diante dos nossos olhos e, por mais que esteja fora de nós, temos a capacidade de sentir o bater dos seus corações, como se fosse em nossos peitos. Podemos sentir escorrer as lágrimas que ainda nem desceram, como se saíssem dos nossos olhos. Podemos rir com suas gargalhadas, sentindo o vibrar de sua alegria. Um filho é o maior tesouro que podemos ter, mesmo não sendo propriedade nossa...


E é por isso que ser mãe é padecer no paraíso, porque a gente ri de angústia e medo, chora de alegria e emoção, mas, também, a gente ri com muita alegria, chora de dor, teme e sente tudo ao mesmo tempo e só outra mãe, por mais diferente que seja, é capaz de saber do que estamos falando. A gente padece porque as dificuldades não deixam de existir e a realidade não vira uma mar calmo e tranquilo, com dias de sol ameno e noites fresquinhas todos os dias... Infelizmente, as portas precisam ser trancadas; nem todas as contas conseguem ser pagas; nem sempre sobra dinheiro para aquele passeio tão desejado; nem todos conseguem realizar o sonho da casa própria - e muitos vivem em condições periclitantes -; nem todo dia é sábado; os contratempos continuam; as cobranças não diminuem; as diferenças e divergências nas convivências diárias ainda precisam ser administradas; comida não pula do fogão pronta; a casa não aparece arrumada sozinha; as roupas só saem da máquina de quem tem; o ferro precisa de uma mão humana para estar por cima das roupas; os brinquedos espalhados precisam ser reorganizados; estabelecer limite e disciplina é papel chato, mas, cabe a mãe - e aos pais, também...; os intrometidos não deixam de existir; febres surgem quando estamos exaustas; dentes incomodam para nascer; dentes incomodam depois que nascem... a lista é interminável de fatores que colaboram e estimulam e dos que são verdadeiros obstáculos constantes e, muitos, quase intransponíveis. Mesmo assim, só sendo mãe para saber o prazer que dá superar cada um desses desafios. Cada mãe ao seu jeito. Cada mãe com sua história de vida. Mas, todas as mães com um órgão anexo ao coração que consegue ser mais importante e vital do que ele, que é a presença desse(s) pequeno(s) ser(er) em nossas vidas.


O paraíso é quando a gente deixa passar todas as intempéries e consegue curtir. Sentar no chão e jogar aquele joguinho chaaaatttoooo, mas, que para ver um olhinho brilhando e entretido com tanta devoção e felicidade por nos ter ali, a gente senta, joga e ainda se diverte.

 
Padecer no paraíso é isso: nascer e desfalecer todos os dias; dia após dia; todos os dias do ano; durante toda a vida! A gente passa a entender um pouco mais o que significa vida porque ela passa a ser mais intensa e cheia de emoções - de todos os tipos... risos - para sempre! 


A gente carrega tanta expectativa, que quando eles nascem, nossa, sonhamos com aquele que vai descobrir a cura para todos os males... Na verdade, muitas vezes, a gente espera que eles sejam quem não fomos... A gente não deixa de ser complexa, caracteristcazinha infame de nós, seres humanos, porque nos tornamos mães. Não é a criptônita que irá nos destruir, é a realidade - se a gente deixar, claro - e a verdade de sabermos que não somos super, mas, precisamos ser supers.

A gente aprende com eles mesmos, a melhor maneira de cuidar deles, de nos doarmos... mesmo que entre em conflito com nossa realidade. Levamos um tempo de ajuste. Algumas mães mais rápido, outras, com um pouco mais de tempo. Cada uma tem seu ritmo, sua história de vida, seus anseios, suas frustrações, complexos, virtudes, valores...; cada criança tem seu temperamento... Uma lição que poucas de nós apreende é a do respeito às diferenças... mas, isso, é questão de cada pessoa... a gente é obrigada a mudar, porque nossa vida muda por completo. A gente nasce outra vez. Recomeça e reaprende com a nova realidade. Crescemos com nossos babies. Mas, continuamos sendo quem já éramos. Quando a gente conseguir educar com equilíbrio e harmonia, aí sim, poderemos dizer que alcançamos a plenitude e a perfeição. Porque ser mãe é o caminho para o paraíso! Detalhe, o caminho a caminho e caminhando dia-a-dia.

Como tudo na vida, a gente vai viver vários lados... mas, sendo mãe, tem uma coisa indescritível que faz tudo parecer diferente. E quando a gente consegue fazer esse "parecer", ser, a gente alcança o verdadeiro nirvana, que, muitas vezes, podemos chamar de paraíso! E, é nesse momento que as cores explodem e tudo que estava cinza passa a mostrar seu lado encantador. O paraíso a gente constrói, como qualquer escolha que fazemos em sermos felizes, independente de qualquer coisa. O paraíso é a superação. Aliás, a pós superação! Afinal, o que é fácil nessa vida? E ser mãe, é sempre uma nova história para começar!

Saudações maternais,

Pat Lins.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

MUSEU "FOR THE CHILDREN"


Como começar a escrever este post? Foi minha pergunta norteadora - risos.

Falar do museu, do grupo ou da minha imensa alegria e satisfação de estar num lugar encantador; com pessoas legais; com meu filhote à vontade, feliz, solto e entregue a folia?

Ser mãe na prática, é, como eu falo aqui, querer ver meu filho feliz e com segurança. Pois bem, o museu para crianças nos permite isso: curtir a alegria do momento, num lugar espaçoso, seguro, com bastante área verde, criatividade no ar, harmonia no ambiente... barulho só o som inebriante das gargalhadas das crianças, dos seus passos correndo para todos os lados e das perguntas sobre "o que é" e "que legal". Muita novidade executada de maneira tão simples, nos remetendo que é possível, na prática, sim, montar uma estrutura lúdica, educativa, informativa, estimulante e prazerosa. Isso é o museu "For The Children", em bom português: museu para as crianças. E, cá entre nós, as nossas crianças internas também se esbaldam.


Sabe a "casa da vovó" que a gente vê nos filmes, nos desenhos animados, em nossos sonhos...? É lá! Sabe aquele lugar onde a gente perde noção do tempo coronológico e deixa cronus se encarregar de cuidar do resto do mundo, porque nós estamos vivendo uma realidade paralela? É lá! Sabe aquele desejo de ser surpreendido com grandes novidades, mas, que a gente possa fazer, também, portanto, de ordem prática? É lá! Sabe a terra dos sonhos, da magia e com muita informação? É lá! Sabe o que é aprender brincando? É lá! Sabe o que é brincar, sem se preocupar com o que aprende e apreende que na vida esses momentos são enriquecedores e ativadores de coisas boas dentro de nós? É lá! Sabe o lugar onde o lúdico é real e o real é lúdico? Onde podemos imaginar e viver a imaginação? É lá!!! Como Nádia - MÃE E MUITO MAIS - cita em seu blog - vale a pena ler sobre o museu e tudo mais, lá - de que "o museu não se encaixa em rótulos, tem que sentir". E é verdade!

Na prática, mãe sente tudo; quer saber de tudo; quer pensar em tudo. Por isso, o lugar fica ainda melhor. É possível! É real! No mesmo espaço: ciência, literatura, biologia, história, cultura diversa, diversão, zelo... e o melhor, a pluralidade.

 Susan, explicações sobre "For the Children". Foto: MÃES E MUITO MAIS

Susan, a criadora do projeto e da prática, do museu, falou uma coisa fantástica:


"(...)lá nos EUA tem um museu para criança em cada cidade (...) sentia falta de algo assim aqui em Salvador (...) eu sempre achei que como era muito caro eu não ia conseguir realizar esse sonho (...) o tempo passou, a idade foi chegando e eu disse para mim: 'tenho que fazer. Já estou envelhecendo e não é possível que não vá realizar esse sonho' (...) E, foi quando decidi fazer o museu 'for the children' (...) Tudo que uso aqui é material reciclado ou carcaça que eu transformo, junto com algumas pessoas que me ajudam (...) isso faz com que não tenha 'dor de cabeça' para mim, nem para os visitantes, caso algo caia e quebre (...) é só refazer (...) o espaço é para livre aprendizado e interação entre pais e filhos (...)"

Bate-papo do grupo. Foto: MÃE E MUITO MAIS

Susan, parabéns e obrigada! Você não só conseguiu/consegue, como nos ensina muito mais: tudo é possível, quando enxergamos o caminho da possibilidade! Isso é colocar em prática. Isso é viver o que se sonha! Para isso, é preciso ter um sonho - ou vários - e saber se quer vivê-lo (s). Se sim, como fazer? Monta toda teoria e mãos a obra!

Foto de parte do grupo. FOTO: MÃES E MUITO MAIS

Parabéns, não poderia deixar de citar, minha ídola - risos: Mariana Carneiro - PEQUENÓPOLIS | CRIANÇAS A SOLTA NA SOTERÓPOLIS, por suas dicas de onde curtir com a criançada e a minha querida e, já, amiga, Nádia - MÃE E MUITO MAIS, pela idéia e prática do grupo de mães, pais e filhos, em busca e desenvolvimento da "m(p)aternidade consciente" - o que nos permite ser mãe/pai numa amplitude ímpar e sem fornteiras, assumindo e vivendo tudo como parte do processo da vida. Olha, na prática, o que a gente precisa é se unir a pessoas do bem, humanas, cheias de vida, com bons valores e que acreditam que é possível, sim, ser melhor como pessoa e passar isso adiante através dos nossos filhos, que são hoje a sementinha germinando,  a gente regando e limpando o terreno fértil, para evitar a instalação e proliferação de ervas-daninhas - que sempre aparecem e aparecerão - mas, que são os frutos do amanhã. Na prática, a responsabilidade da gente é com o desenvolvimento de um fruto melhor.



Agora, descerver a opinião de Peu, é simples, basta escutar o que e como ele descreve a cada pessoa - o máximo que ele conseguir - sobre o "museu para crianças, que tem uma teia de aranha grandona. Tem balanço. Tem bola de sabão. Tem escada na árvore. Tem um negócio assim, que você levanta - e vai descrevendo com gestos manuais... risos - e você sopra bem forte e sai uma bolona de sabão... Eu corri, corri. Me joguei no colchão d´água, parece pula-pula, pra relaxar, eu deitei assim... Subi num negócio que girava. Eu empurrei esse negócio assim..."  e quando perguntam: "você gostou,Peu?" ele fala logo: "do museu para crianças? Gostei, muito, muito!" . Para mim, é o que importa! Ele gostou e eu aprovei o lugar, o espaço, a idéia, o grupo... Fora que, associado a tudo isso, a gente curte e faz um trabalho social, através de doações que o museu recebe e leva para instituições de crianças carentes. E Susan também abre espaço para essas crianças se divertirem lá no museu. Quem quiser ajudar com transporte/ônibus - pegar as crianças na instituição, levar ao museu e levar de volta, do museu para a instituição, entra em contato e faz sua parte! Não é lega?! Na prática, a gente precisa ajudar o máximo que puder. Como me disse meu saudoso avô João: "quando todo mundo trabalha, todo mundo trabalha menos..." Se cada um de nós fizer um pouco, não fica tão pesado no bolso e muita gente ajudando, muita ajuda chegando.


COLCHÃO D´ÁGUA - MOMENTO RELAX

O museu "For the Children" fica na Rua do Mangalô, 154 – Colina A -, Patamares (próximo ao colégio Anglo Brasileiro), em Salvador/Ba/Brasil.


  

Para quem quiser visitar, mais informações:

Tel.3367-0790

Ingresso: R$ 20 por criança (adulto não paga) ou R$ 15 + doação (brinquedo, roupa, livro ou alimento) O museu faz um trabalho social também recebendo escolas, ONGs e instituições.

Horários: terça a sexta, das 9h às 15h (escolas e grupos); sábado, das 9h às 15h (público em geral).

Site: http://www.forthechildrenmuseu.org/


Leia também, sobre o museu em:




Muito mais que diversão; que cultura; que aprendizado; que informação; que interação... tudo isso junto e muito mais! "Um abraço de mãe!" (Nádia - Mãe e Muito Mais)

Eu indico e vou voltar! Porque, na prática, o que é bom, merece fazer parte de nossa vida e da vida dos nossos filhos!





Como disse, sabiamente, Nádia - MÃE E MUITO MAIS - , uma MÃE NA PRÁTICA:
"(...) é isso que parece o museu, uma casa no campo, um oásis no deserto da cidade, uma sombra, um colo de mãe, uma aventura de pai... Eu me senti em casa no museu! A casa que eu ainda sonho ter, o lugar para colocar o pé no chão e a cabeça nas nuvens! Mais do que isso, o museu é um lugar maternal!" 
Saudações maternais - by Nádia - risos,

Pat Lins.


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