Escutar o filho não é fazer tudo o que ele pede, mas, escutar, observar, conhecer seus desejos, perceber seus sentimentos mal expressados.
Isso requer de nós muito mais do que a presunção da razão acima de tudo, mas, da flexibilidade como forma de ação e de discernimento para ter essa flexibilidade. O limite está em tudo, ele não é desconsiderado. Para isso: rebola, mãe e se conhece, se fortalece em si.
Ser mãe requer de nós uma coisa que poucas estamos dispostas a dar: equilíbrio na prática - equilibrando no desequilíbrio. Chora ali, enxuga as lágrimas aqui, lava a alma e se fortalece. Nem todos entendem as lágrimas reflexivas de uma mãe.
Ás vezes, pensar para agir dói em alguma dimensão mesquinha inconsciente nossa que nos leva a agir de maneira dura com a vida e com a gente. E essa dor pede que algumas lágrimas desçam e cumpram seu papel de limpeza, mesmo. O risco é escutar o que escutei num momento de reflexão desses, nas escola do meu pequeno, após um momento emocionante e uma pessoa me diz: "Pat, você está bem? Eu já te disse, você tem que ser forte!" e eu respondo, secando as lágrimas de emoção que me caíam: "Respondendo à sua pergunta, eu estou bem. Essas lágrimas são pura emoção boa, após uma conversa franca e produtiva em prol de algo melhor!" e a pessoa, que se acha forte por ser agitada, nada me diz, como quem toma um choque e segue. Fazer o quê? Nem todo mundo tem essa dimensão de sensibilidade, eu tenho. Quem viveu o que eu vivi fui eu, assim eu, Patricia Lins, legitimo minhas lágrimas de boa emoção! E Deus me permita derramar esse tipo de lágrima sempre: lágrimas de alegria, que servem para limpar aqueles canitnhos tacanhos nossos que, somente num momentto de esclarecimento, de Verdade, é lavado e liberado para ser ocupado por boas emoções!
Pedro escreveu, em seu último dia de aula e, até aquele momento, provável na escola, sua menssagem na porta da sala: "vou sentir falta". Isso me ajudou - não determinou, ajudou a compor o processo de decisão - a repensar e "escutar" neu filho nessa dimensão que me propus.
Ás vezes, pensar para agir dói em alguma dimensão mesquinha inconsciente nossa que nos leva a agir de maneira dura com a vida e com a gente. E essa dor pede que algumas lágrimas desçam e cumpram seu papel de limpeza, mesmo. O risco é escutar o que escutei num momento de reflexão desses, nas escola do meu pequeno, após um momento emocionante e uma pessoa me diz: "Pat, você está bem? Eu já te disse, você tem que ser forte!" e eu respondo, secando as lágrimas de emoção que me caíam: "Respondendo à sua pergunta, eu estou bem. Essas lágrimas são pura emoção boa, após uma conversa franca e produtiva em prol de algo melhor!" e a pessoa, que se acha forte por ser agitada, nada me diz, como quem toma um choque e segue. Fazer o quê? Nem todo mundo tem essa dimensão de sensibilidade, eu tenho. Quem viveu o que eu vivi fui eu, assim eu, Patricia Lins, legitimo minhas lágrimas de boa emoção! E Deus me permita derramar esse tipo de lágrima sempre: lágrimas de alegria, que servem para limpar aqueles canitnhos tacanhos nossos que, somente num momentto de esclarecimento, de Verdade, é lavado e liberado para ser ocupado por boas emoções!
Pedro escreveu, em seu último dia de aula e, até aquele momento, provável na escola, sua menssagem na porta da sala: "vou sentir falta". Isso me ajudou - não determinou, ajudou a compor o processo de decisão - a repensar e "escutar" neu filho nessa dimensão que me propus.
Mães na prática, honrremos nosso posto materno e evoluamos como pessoas. Crescer como humano reverbera na mãe, com certeza!
Só assim podemos DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO - começando por cada uma de nós!
Isso é escutar nossos filhos. Isso é identificar o que REALMENTE IMPORTA! Temos que escutar de coração e alma; e ouvidos e olhos abertos!
Saudações maternais,
Pat Lins.
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