Certa vez, um jovem recém casado havia pescado um belo peixe.
Orgulhoso levou seu prêmio á sua linda esposa para assá-lo.
Quando o marido se sentou à mesa ficou inconformado: sua esposa ao preparar o peixe, que ele pescou heroicamente, cortou-lhe a cabeça e o rabo. Então perguntou:
- Querida por que cortou a cabeça e o rabo do peixe?
Ela, intrigada com a pergunta, respondeu:
- Meu bem, para assar o peixe sempre devemos cortar o rabo e a cabeça.
O marido, intrigado:
- Querida de onde tirou esta idéia?
Ela disse que havia aprendido com sua mãe. Ele disse que a mãe dele sempre assava o peixe inteiro...
Tempos depois, foram almoçar na casa da sogra dele e levaram um peixe para assar.
Eis que a sogra, no preparo, corta a cabeça e o rabo.
Num estalo, ele se levanta e pergunta a a sogra o porquê dela ter cortado a cabeça e o rabo do peixe. E a sogra disse que sua mãe fazia assim.
Tempos depois, foram almoçar na casa da avó da esposa. Levaram outro peixe. A avó assou inteiro!
Todos perceberam e se inquietaram. Ao perguntar a avó por que ela, antes, cortava a cabeça e o rabo do peixe para assar, eia a resposta:
- Sabe o que é minha neta, naquela época a minha forma era pequena e não cabia um peixe inteiro.
(autor desconhecido)
Quantos peixes sem cabeça e sem rabo existem em nossas vidas e em nossa forma de ler, estudar e aprender. É chegada a hora de revermos nossos conceitos.
Saudações maternais,
Pat Lins.
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